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Quais os desafios na prevenção e combate a parasitas na pecuária?

A presença de parasitas é uma constante preocupação na pecuária, que afeta diretamente a saúde do rebanho, além de trazer custos inesperados com tratamentos. Esses custos de tratamento representam uma grande parcela dos custos operacionais da propriedade, impactando diretamente a lucratividade do produtor.

Importante entender quais são as formas de controle, tratamentos e as doenças específicas parasitárias, dessa forma trabalhar com medidas preventivas e tratamentos eficazes, evitando prejuízos econômicos.

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As principais doenças parasitárias são:

Tristeza parasitária bovina: Pode ser causada pela doença babesiose, infecção causada pelo protozoário Babesia, e doença anaplasmose, infecção causada pela bactéria Anaplasma marginale, ambas transmitidas pelo parasita carrapato e a anaplasmose pode ser transmitida pela mosca do chifre.

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Parasitoses gastrointestinais mistas: Causadas por diferentes espécies de nematódeos (vermes), resultam em problemas digestivos, redução do consumo de alimentos, perda de peso e redução na produção de leite e carne.

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Dictiocaulose: Causada pelo nematódeo Dictyocaulus viviparus, animais já infectados eliminam as larvas em suas fezes, que podem sobreviver semanas a meses no ambiente, outro animal que não está infectado ingere a pastagem que teve contato com as fezes contaminada com a larva. As larvas consumidas pelo animal se desenvolvem e se transforma no verme parasita adulto que se aloja no sistema respiratório dos bovinos.

Os animais contaminados apresentam perda de peso, atraso no desenvolvimento do bezerro, em casos crônicos apresentam tosse frequente e emagrecimento lento sem causa aparente. Em casos clínicos apresenta edema e enfisema pulmonar, com secreção nasal, tosse úmida e dificuldade para respirar. Além dos prejuízos na queda de desempenho dos animais, também são altos os custos com tratamentos específicos e para broncopneumonias secundárias.

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Fasciolose: Causada pelo trematódeo Fasciola hepática, que infecta o fígado dos bovinos através da ingestão de metacercárias (forma infectante do parasita) liberadas por moluscos (hospedeiro), presentes em plantas aquáticas ou pastagens inundadas por água contaminada. Os animais podem apresentar retardo no desenvolvimento, redução no ganho de peso e na produção de leite, além de problemas na reprodução.

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Eimeriose: Doença que afeta o trato gastrointestinal de bovinos, é causada por um protozoário do gênero Eimeria. Quando o animal ingere pastagens contaminadas com oocistos, no organismo do animal é liberado esporozoítos em seu trato digestivo que infectarão as células intestinais, se reproduzindo e causando danos à parede intestinal.

Os animais jovens são os mais afetados, seus sintomas podem ser: diarréia de coloração escura, com presença de muco e sangue; desidratação; perda de apetite; perda de peso e; debilidade física.

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Berne: Causada pelo depósito de larvas na pele de animais pelas moscas berneiras (Dermatobia hominis), geram lesões cutâneas (sobre a pele) dolorosas e desconforto, sendo também uma porta de entrada para infecções oportunistas.

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Tripanossomose bovina: Doença causada pelo protozoário Tripanosoma vivax que é transmitida pelas moscas-de-chifre. Os animais infectados pela tripanossomose apresentam anemia, perda de peso, queda na produção de leite e carne, problemas reprodutivos incluindo o aborto, alterações neurológicas e mortes, gerando grandes prejuízos econômicos ao produtor

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Pode ser observado que a forma da contaminação de doenças parasitárias pode ocorrer de diferentes formas: ingerindo alimentos, água ou pastagens contaminadas, através de carrapatos e moscas, além da contaminação de um animal para o outro.

Para controle parasitário a melhor estratégia é utilizar meios preventivos e o correto monitoramento dos animais, garantindo agilidade na tomada de decisão caso seja identificado alguma alteração em seus estados de saúde.

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Algumas medidas de prevenção e tratamento são:

  • Controle de carrapatos: Para o controle deve ser utilizada a suplementação com aditivos de controle parasitário, em conjunto a rotação de pastagens e a seleção de raças mais resistentes.
  • Vermifugação: O uso de suplementos com aditivos que atuam como vermífugos preventivos permanentes em conjunto com a correta desparasitação seguindo o calendário antiparasitários, desta forma controlando e eliminando os vermes gastrointestinais.
  • Tratamento do Berne: Remoção manual das larvas e aplicação de produtos que previnem infecções secundárias. Além do controle e combate das moscas berneiras utilizando armadilhas com iscas.
  • Controle das moscas-de-chifre: Uso de suplementos aditivos preventivos que combatem a presença das moscas-de-chifre.
  • Fortalecimento do sistema imunológico: Suplementação mineral e vitamínica adequada na dieta de bovinos, melhora o desempenho do sistema imune na defesa dos animais contra a contaminação pelos parasitas.
  • Manejo sanitário: Práticas de manejo como: rotação de pastagem; vazio sanitário das pastagens; descarte adequado de resíduos e; isolamento de animais doentes reduzem a disseminação de parasitas.
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Os prejuízos econômicos com o tratamento de bovinos já contaminados por doenças parasitárias englobam os tratamentos com medicamentos, consultas com veterinário, perdas de produção de carne e leite, queda na qualidade dos produtos e / ou até mesmo a morte desses animais infectados, o que afeta consideravelmente a rentabilidade do negócio.

Os custos de investir em medidas preventivas são bem menores quando comparados aos custos de tratamento e recuperação de animais infectados.

Desta forma o manejo estratégico e a prevenção são fundamentais para garantir saúde e desempenho do rebanho, reduzindo os prejuízos econômicos e promovendo o bem-estar animal.

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